As zonas-piloto de livre comércio (ZPLCs) da China em Shanghai e na Província de Guangdong, no sul, foram reconhecidas por seus esfor?os na promo??o da inova??o institucional, conforme um índice publicado na ter?a-feira.
O índice de inova??o institucional das ZPLCs da China, publicado pela Universidade Sun Yat-sen, classificou as ZPLCs em Qianhai (Shenzhen), na Nova área de Pudong (Shanghai) e no distrito de Nansha (Guangzhou) entre as três primeiras posi??es.
Fu Zhengping, chefe do instituto de zonas de livre comércio da Universidade Sun Yat-sen, disse que o índice, publicado pelo nono ano consecutivo, realiza avalia??es e investiga??es com base em cinco áreas principais: facilita??o do comércio, liberaliza??o de investimentos, revolu??o e inova??o financeira, transforma??o da fun??o governamental e ambiente baseado na lei.
O objetivo é fornecer opini?es e sugest?es construtivas para a dire??o e a implementa??o de políticas de inova??o institucional nas ZPLCs.
O índice deste ano também incluiu indicadores adicionais com foco em economia digital, abertura institucional, desenvolvimento verde e outros campos. As zonas de livre comércio de Tianjin, Beijing, Chongqing, Nova área de Lingang de Shanghai, Xiamen (Província de Fujian), Chengdu (Província de Sichuan) e Hengqin (Província de Guangdong) ocuparam as dez primeiras posi??es.
A China estabeleceu sua primeira ZPLC em Shanghai em 2013, com a tarefa principal de testar reformas transformadoras das fun??es do governo, do sistema financeiro do país, dos servi?os de comércio, do investimento estrangeiro e da tributa??o, bem como as políticas-piloto que poderiam ser aplicadas em todo o país.
Até o momento, a China estabeleceu 22 ZPLCs, que tiveram práticas bem-sucedidas em 349 casos de inova??o de reformas institucionais promovidas a nível nacional, segundo o Ministério do Comércio.